Ei, você, trabalhador da área de tecnologia do Santander, bancário ou terceirizado do GD1, GD2 ou STI. Sabia que, para o Sindicato, trabalhou para o banco, bancário é?
A luta do Sindicato é para que todos os trabalhadores sejam enquadrados como bancários, usufruindo de todos os direitos da nossa Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo de PLR e Acordo Aditivo de Trabalho dos funcionários do Santander, além da organização nacional e poder de negociação de uma das categorias mais atuantes do país.
O Santander anunciou mudanças na sua área de tecnologia, alocando os trabalhadores em uma nova empresa do grupo econômico do Santander chamada F1RST, que também receberá os funcionários da STI, a partir de 1° de janeiro.
Você, trabalhador de tecnologia do Santander, continuará exercendo as mesmas funções. Entretanto, se for bancário terá alterada a sua representação sindical, sendo excluído da categoria bancária e da abrangência de sua Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), resultando na redução da remuneração total e corte de inúmeros direitos.
A luta do Sindicato é para que todos da área de tecnologia sejam bancários. O momento exige organização e demonstração de que os trabalhadores querem ser bancários, rejeitando a redução de direitos pretendida pelo Santander. Como forma de protesto, o Sindicato convida todos os trabalhadores da TI a se sindicalizarem.
No caso dos trabalhadores que hoje já não são bancários, e sim tercerizados, o Sindicato criou uma alternativa para aproximá-los da sua representação, o Sócio Parceiro, oferecendo também diversas vantagens como descontos em cursos, serviços, atrações culturais e em diversos estabelecimentos comerciais.
É o primeiro passo da nossa luta e um recado para o Santander/FIRST: queremos ser bancários! Vamos à luta
Prazer, Sindicato dos Bancários
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Neiva Ribeiro
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Ao deixar de ser bancário, você deixa de contar com todos os direitos clausulados na nossa Convenção Coletiva de Trabalho e também com a organização e poder de negociação de uma das mais atuantes categorias do país.
Os bancários negociam com os bancos de forma única, nacionalmente, e não por empresa, o que garante um poder muito maior nas negociações com os banqueiros, o setor mais lucrativo da economia.
Para o Sindicato, trabalhou em banco, bancário é. Por isso, a entidade trava uma luta de décadas para que todos trabalhador contratado pelo setor seja incluído na categoria bancária.
Desde que a manobra de transferir os trabalhadores da área de tecnologia para a F1RST, alterando a representação sindical e reduzindo direitos, o Sindicato tem se reunido com os funcionários impactados, bancários e terceiros, para organizar a luta contra a medida. Também cobra do banco esclarecimentos e negociação sobre o tema.
Além disso, promoveu uma consulta com os trabalhadores de tecnologia, que até o momento rejeitam de forma praticamente unânime a mudança.
Os próximo passo é intensificar os protestos e mobilizações e, a depender da postura do Santander e da vontade soberana dos trabalhadores, podem ocorrer paralisações.
Confira todas as notícias sobre a luta do Sindicato contra a terceirização da área de tecnologia por meio da F1RST.
O momento exige organização e demonstração de que os trabalhadores querem ser bancários, rejeitando a redução de direitos pretendida pelo Santander. Como forma de protesto, o Sindicato convida todos os trabalhadores da TI a se sindicalizarem. Também é necessário que todos participem das mobilizações.
No caso dos trabalhadores que hoje já não são bancários, e sim tercerizados, o Sindicato criou uma alternativa para aproximá-los da sua representação, o Sócio Parceiro, oferecendo também diversas vantagens como descontos em cursos, serviços, atrações culturais e em diversos estabelecimentos comerciais.
É o primeiro passo da nossa luta e um recado para o Santander/FIRST: queremos ser bancários! Vamos à luta!
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No caso dos trabalhadores que hoje já não são bancários, e sim tercerizados, o Sindicato criou uma alternativa para aproximá-los da sua representação, o Sócio Parceiro, oferecendo também diversas vantagens como descontos em cursos, serviços, atrações culturais e em diversos estabelecimentos comerciais. Para pedir a sua adesão é só falar conosco via WhatsApp.
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Quem precisar de atendimento jurídico para tirar dúvida de processo, entrar com ação ou buscar atendimento para a Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) deve procurar nossa Central de Atendimento. Os atendimentos são feitos de forma virtual, conforme agendamento.
Para denunciar assédio moral, o bancário deve acessar este link. O sigilo é garantido! As denúncias apresentadas ao Sindicato de forma anônima continuarão a ser apuradas, mas fora deste programa.